De acordo com a Marinha, o navio foi seguido “durante sua navegação para o norte, na Zona Econômica Exclusiva” do continente.


Em comunicado enviado às redações, a Marinha Portuguesa garantiu que “assegura permanentemente a vigilância dos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional, 24 horas por dia e 365 dias por ano, de forma a garantir o estrito cumprimento da lei nessas áreas e que nenhuma atividade contrária aos interesses de Portugal é realizada por Estados ou atores com interesses antagônicos”.

#costaportuguesa pic.twitter.com/RRawau6don — Marinha (@MarinhaPT) 16 de fevereiro de 2024 Este é um procedimento normal para monitorar espaços marítimos sempre que navios de guerra de países que não pertencem à aliança transatlântica da OTAN navegam em águas portuguesas.