De acordo com os resultados dos “Inquéritos às Empresas e aos Consumidores”, o ligeiro aumento do indicador de confiança dos consumidores em fevereiro “foi determinado pelos contributos positivos das opiniões sobre desenvolvimentos passados e perspetivas de desenvolvimentos futuros na situação financeira do agregado familiar”.
O indicador de clima económico, baseado em inquéritos com empresas, diminuiu em janeiro e fevereiro, interrompendo o movimento ascendente observado desde setembro, com a confiança a aumentar no comércio, na indústria transformadora e na construção e obras públicas e a diminuir “significativamente” nos serviços.