Esta redução está relacionada com o facto de os contribuintes terem pago menos dinheiro ao Estado ao longo do último ano: “Os contribuintes ao longo do ano de 2023 tinham mais dinheiro no bolso e avançaram menos para o Estado português e isso é positivo.

Claro que o ideal para reter impostos na fonte é que eles sejam quase iguais ao IRS que é pago no final”, explicou Paula Franco, em declarações à RTP.

Sobre as mudanças previstas para este ano — que serão discutidas no Parlamento — o presidente disse que é preciso “esperar até sexta-feira” para “ver qual é a proposta final de taxas e em quais níveis ela muda”.

Os primeiros reembolsos do IRS começaram a chegar às contas dos contribuintes no início desta semana, numa altura em que mais de dois milhões de declarações já tinham sido apresentadas.