Em comunicado, a associação afirma que sua discordância também tem a ver com “a falta de informações sobre a alocação dos fundos obtidos e a falta de participação da indústria hoteleira na governança dos fundos”.

Ao mesmo tempo, eles levantaram questões “em relação à cobrança aos hóspedes” no momento do check-in e o que ele diz ser uma “falta de respeito pelas negociações com as operadoras”, antes que o aumento do valor para os hóspedes entrasse em vigor.

A AHP lamenta que as suas observações expressas durante a fase de audiência pública não tenham “sequer sido consideradas” pelo município, tendo o regulamento sido publicado e entrado em vigor “sem ter em conta nenhuma dessas situações”.

Ao mesmo tempo, “o modelo e a resposta às dúvidas dos hoteleiros estavam completamente despreparados” durante as sessões de esclarecimento promovidas pelo município sobre os regulamentos e as operações de cobrança e entrega de taxas.

Na terça-feira, em reunião com a Câmara Municipal de Albufeira, a AHP mais uma vez “sublinhou a necessidade de maior transparência no processo de atribuição de tarifas, com a participação dos hoteleiros no modelo de gestão”, notou.