O responsável pela autoridade revelou ao Diário de Notícias que em 2024 pode não ter militares que mantenham a Polícia Municipal, podendo 2023 começar a ser um ano “crítico”.

Paulo Caldas assume que, "apesar da modernização na Polícia Municipal de Lisboa, a par com o reforço de meios operacionais e competências, verifica-se um declínio gradual do número de efetivos", contabilizando em 2022, 452 militares, em comparação a 588 em 2018. O superintendente estima que em 2023 venha a dirigir entre 2250 a 300 militares.

O decréscimo de agentes deve-se essencialmente ao facto de muitos se terem reformado e "não terem sido substituídos".