O evento conta com 21 concertos e uma performance repartidos pela Igreja da Pena, no Castelo de Leiria, Jardim Luís de Camões, Teatro José Lúcio da Silva e Stereogun, com “nomes absolutamente históricos”, mas também várias “bandas emergentes dentro do circuito alternativo”, segundo afirma o presidente da associação Fade In, que organiza o festival.

Entre os 22 nomes em cartaz há projetos de 13 nacionalidades europeias, além de duas bandas portuguesas. Metade dos espetáculos tem entrada gratuita o que, segundo Carlos Matos, vai ao encontro da preocupação da Fade In com a inclusão.

Novidade este ano é a adoção de um lema, “Igualdade e respeito não têm género”. Segundo Carlos Matos, a intenção é “combater qualquer tipo de discriminação racial ou de género”.

O festival começa no dia 24 de agosto com concertos de Lili Refrain (Itália), Venin Carmin (França), Ductape (Turquia), The Young Gods (Suíça) e Lith Li (Espanha) e a performance multidisciplinar “Hands do not touch your precious me”, da companhia belga Ultima Vez, de Wim Vandekeybus.

A 25 de agosto atuam em Leiria Capela das Almas (Portugal), Twin Noir (Alemanha), Esplendor Geométrico (Espanha), Clock DVA (Inglaterra), Ditz (Inglaterra), Corpus Delicti (França), Denuit (França) e Melanie Havens (Alemanha).

Para o último dia do Extramuralhas, 26 de agosto, estão previstos espetáculos de Iamtheshadow (Portugal), Girls in Synthesis (Inglaterra), Gggolddd (Países Baixos), Grave Pleasures (Finlândia), Walt Disco (Escócia), Das Ich (Alemanha), Leæther Strip (Dinamarca) e Eskil Simonsson (Suécia).