A agente Catarina Monteiro alerta que o primeiro passo é "desconfiar sempre de um imóvel que esteja abaixo do valor de mercado, em comparação com imóveis semelhantes na mesma zona geográfica", mesmo que, segundo ela, possam ser apresentadas "razões válidas" [para esse preço] como uma saída repentina do país ou o nascimento de um filho".


Esta PSP admite que, com as novas tecnologias, este tipo de burla está cada vez mais sofisticado, pelo que aconselha quem procura imóveis online a "pesquisar informações sobre o imóvel e o anunciante na Internet, porque pode encontrar informações sobre burlas anteriores".


Além disso, lembra que durante o processo de contacto entre o interessado e o vendedor, a primeira pessoa deve sempre pedir informações adicionais, como facturas de água, eletricidade ou gás, para verificar se o nome do titular e a morada da casa coincidem