O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes.

“Para já, está fora de opção, porque os recursos são limitados e temos outras opções em cima da mesa que temos de ponderar”, confirmou o autarca aos jornalistas.

O município está a analisar a construção de um pavilhão multiúsos e de um grande equipamento desportivo e tem ainda pendente a questão da piscina-praia, na marginal da cidade.

“São assuntos diferentes, por um lado, mas vai tudo dar ao mesmo e, dentro dos princípios da boa gestão, não podemos ir a tudo”, salientou o presidente da Câmara.

Estava previsto que aquela piscina fosse instalada a meio da Avenida do Brasil, no seguimento do sucesso das outras duas, que, no último verão, em cerca de mês e meio de funcionamento, registaram cerca de 70 mil entradas.

O concurso para a sua construção, orçado em mais de 300 mil euros, ficou deserto e o executivo liderado por Santana Lopes decidiu hoje não abrir novo procedimento concursal.