Todas as células têm um mecanismo de reparação do ADN para reparar os danos.
"Numa célula humana, se houver mais de duas quebras em todo o genoma de mil milhões de pares de bases, a célula não se consegue reparar e morre", explicou Robert Szabla, investigador principal.
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"Mas no caso da DdrC, esta proteína única ajuda a célula a reparar centenas de fragmentos de ADN quebrados num genoma coerente", acrescentou. As descobertas poderão constituir a base para o desenvolvimento de tudo, desde vacinas contra o cancro a culturas que resistam à seca.