Os investigadores sugerem que este pode ser um potencial tratamento para o adenocarcinoma do pulmão, que representou 45% de todos os casos em 2021 nos EUA, de acordo com os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC).

Esta abordagem poderia também melhorar a terapia do cancro do pulmão, reduzindo os efeitos secundários nocivos e maximizando a eficácia.