“O balanço é muito positivo”, disse à Lusa o presidente da AIMA, Luís Goes Pinheiro, destacando que tem havido “uma grande demanda de vários milhares de cidadãos que usaram o portal para solicitar o reagrupamento de membros do seu agregado familiar”.

Para que essas solicitações fossem processadas, a família precisava ter um elemento que não tivesse mais de 9 anos.

“Foi com emoção que vi a alegria das pessoas que viram seus processos finalmente avançarem”, disse Goes Pinheiro.

Em 10 de fevereiro, essas solicitações foram processadas pela primeira vez. Nesse primeiro dia “428 pessoas foram atendidas” e “432 pessoas estão programadas para 24 de fevereiro”, disse

fonte da AIMA.

Cada solicitação é baseada na situação do menor, mas a AIMA então procede à regularização do resto da família.

Este novo modelo de atendimento presencial após o registro on-line permite “testar novas metodologias” que serão usadas no futuro, explicou Goes Pinheiro.

O objetivo geral continua o mesmo que foi anunciado quando a instituição foi criada, em 29 de outubro de 2023, “para disponibilizar online todos os principais serviços da AIMA, preferencialmente até o final deste ano”.