As casas à venda ficaram mais caras em praticamente todas as grandes cidades dos distritos e ilhas portuguesas. A única exceção é Lisboa, onde os preços permaneceram quase estáveis entre março de 2025 e o mesmo mês do ano passado (-0,3%

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Foi em Beja que os preços das casas à venda mais subiram neste período (24,1%), seguidos por Setúbal (17,9%), Santarém (17,1%), Ponta Delgada (16,2%), Évora (14,7%), Vila Real (13,6%), Bragança (12,4%), Leiria (11,5%), Portalegre (11,4%), Coimbra (10,2%), Braga (9,7%), Funchal (9,6%), Guarda (7,8%), Viana do Castelo (7,1%), Viseu (5,9%), Faro (5,5%), Porto (4,5%), Castelo Branco (2,4%) e Aveiro (1,9%).

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar uma casa: 5.551 euros/m2. Porto (3.707 euros/m2) e Funchal (3.572 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente. Em seguida vêm Faro (3.087 euros/m2), Setúbal (2.713 euros/m2), Aveiro (2.542 euros/m2), Évora (2.396 euros/m2), Ponta Delgada (2.077 euros/m2), Coimbra (2.058 euros/m2), Viana do Castelo (2.020 euros/m2), Braga (1.968 euros/m2), León Iria (1.623 euros/m2), Viseu (1.539 euros/m2) e Vila Real (1.428 euros/m2)

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As cidades mais econômicas para comprar casa são Guarda (833 euros/m2), Portalegre (890 euros/m2), Castelo Branco (917 euros/m2), Bragança (1.046 euros/m2), Beja (1.127 euros/m2) e Santarém (1.405 euros/m2).