Durante o estudo, foi analisada a informação demográfica de 52 espécies de tartarugas em zoológicos de todo o mundo. Segundo comunicado foi estudada "uma grande variedade de tamanhos, longevidade e estratégias evolutivas".

A conclusão a que se chegou é que as tartarugas envelhecem de forma mais lenta, caso estejam num jardim zoológico. A explicação para o fenómeno foi dada por Rita Silva, autora do estudo, que aponta que existe uma "maior disponibilidade para alocar a energia disponível em longevidade do que em encontrar alimento ou escapar a predadores"