Ontem, "entre 150 e 200 trabalhadores" reuniram-se ao lado do chamado Palácio da Vila (Palácio Nacional de Sintra) para chamar a atenção para a situação vivida na empresa de capital exclusivamente público, criada em 2000 na sequência da classificação da paisagem cultural de Sintra como Património Mundial pela UNESCO.


Como Nuno Santos, da Comissão dos Trabalhadores (CT) de Parques de Sintra - Monte da Lua (PSML) disse à Lusa, "apesar de alguns avanços na assembleia geral de acionistas de quarta-feira, os trabalhadores decidiram manter o protesto".


"Queremos medidas agora", sublinhou.


Os acionistas da empresa são a Direcção Geral do Tesouro e Finanças, o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, Turismo de Portugal e a Câmara Municipal de Sintra, no distrito de Lisboa.


É responsável pela gestão do Parque e Palácio de Monserrate, Castelo dos Mouros, Palácio Nacional de Sintra, Parque e Palácio Nacional da Pena, Convento dos Capuchos, Chalet e Jardim da Condessa de Edla, Farol do Cabo da Roca, Palácio Nacional e Jardins de Queluz, Vila Sassetti, Escola Portuguesa de Arte Equestre e Santuário da Peninha.