O sindicato avaliou a possibilidade de suspender a greve, depois de o Presidente da República ter anunciado a dissolução da Assembleia da República e realização de eleições antecipadas, mas decidiu manter o protesto ainda assim.

O último dia da greve coincide com a data da votação final do OE2024 na Assembleia da República. O objetivo é pressionar o parlamento para que o documento "reflita, de facto, as necessidades que a escola pública tem e que não estão refletidas".

Além da greve, está também agendada uma manifestação nacional para dia 18 de novembro, entre o Ministério da Educação e a Assembleia da República.