O responsável pela APIMIL, Alberto Dias, sublinhou que, se as vespas não tivessem sido destruídas, a região passaria a ter mais 40.600 ninhos, sendo que cada um alberga cerca de duas mil vespas obreiras.

“O número de vespas fundadoras destruídas é muito superior ao que imaginávamos e dá uma boa imagem da presença da vespa asiática no Alto Minho” sublinhou Alberto Dias.

“No litoral o clima é mais ameno e, por esse motivo, a vespa asiática eclode mais cedo. Nas zonas de serra e montanha como, por exemplo, em Melgaço, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca eclodem mais tarde, mas também constroem os ninhos mais rapidamente”, especificou.