Os contratos foram assinados nas instalações da agência Lusa, em Lisboa, entre a subdiretora da Direção-Geral do Tesouro e Finanças, Lurdes Castro, em representação do Estado, Marco Galinha, em representação da Páginas Civilizadas, e Vitor Coutinho, Diogo Queirós de Andrade e Mafalda Campos Forte, em representação do grupo Global Media.

Com esta decisão, o Estado passa a deter 95,86% do capital da agência noticiosa portuguesa, que tem participações minoritárias na NP - Notícias de Portugal (2,72%), Público (1,38%), RTP (0,03%) e O Primeiro de janeiro, SA e Empresa do Diário do Minho, Lda, cada uma com 0,01%. A Global Media detinha uma participação de 23,36% na Lusa e a sua acionista Páginas Civilizadas 22,35%.