"Estamos aqui a lutar pela nossa carreira, que foi valorizada pela última vez em 2002. Estamos a chegar a um ponto de não retorno. Não estamos a pedir nada que seja do outro mundo, apenas o que é justo", disse Ricardo Ribeiro, à Lusa.
Em 2002, "os bombeiros recebiam o equivalente a dois ou três salários mínimos nacionais e hoje, se retirarmos os subsídios, um bombeiro em início de carreira recebe abaixo do salário mínimo", disse Ricardo Ribeiro à porta do Campos XXI, onde está a decorrer uma reunião entre sindicatos e elementos do Governo.
A maioria dos bombeiros está fardada e outros usam t-shirts pretas com a frase "bombeiros sem luta".
Para além de Lisboa, há bombeiros de várias zonas do país, de Coimbra, Leiria, Sardoal, Setúbal e Viseu.