De acordo com a análise de viabilidade da operação de Alta Velocidade realizada pela consultoria KPMG, a operação gerará cerca de 6,2 bilhões de euros ao longo dos 30 anos da concessão, com base nos cenários apresentados pela IP: 52 serviços diários, 8 milhões de passageiros por ano e uma taxa de ocupação de 80%.
A consultora afirma que o maior custo da operação, cerca de 40%, será o pagamento da taxa de uso da infraestrutura ferroviária (TUI), que a IP definiu como 10 euros por trem por quilômetro de alta velocidade quando atualmente está em torno de 2 euros. Um valor que permitirá à empresa pública pagar 15% do custo de investimento da nova linha.