Durante esse período, cerca de 33 mil casas foram vendidas, por um valor total de 6,7 bilhões de euros.

Entre janeiro e março, “o Índice de Preços da Habitação (IPHab) aumentou 7% em termos homólogos, uma taxa inferior em 0,8 pontos percentuais (p.p.) à observada no trimestre anterior”, nota o gabinete, indicando que este é o “aumento de preços menos significativo desde o 1º trimestre de 2021”.

A taxa média anual de variação do índice de preços da habitação foi de 7,8% no primeiro trimestre, o que representa uma desaceleração de 0,4 pontos percentuais em relação ao último trimestre do ano passado. “Durante este período, o aumento dos preços das casas existentes (8,2%) superou o das casas novas (6,6%)”,

acrescenta o INE.

Na comparação em cadeia, o índice de preços da habitação subiu 0,6%, o que contrasta com os 1,3% registrados no trimestre anterior e no mesmo período do ano passado.

Nos primeiros três meses do ano, 33.077 residências foram transacionadas, 4,1% a menos em relação ao mesmo período de 2023 e uma redução da cadeia de 3,1%. Quanto ao valor das casas vendidas, totalizou 6,7 bilhões de euros, uma queda de 1,8% em relação ao primeiro trimestre

de 2023.

A maioria das casas (85,5%) foi comprada por famílias, no valor de 5,7 bilhões de euros. Mesmo assim, há uma redução de 3,4% em relação ao ano anterior no número de casas compradas por famílias (28.283 casas), bem como uma queda de 1,5% em relação ao ano anterior

no valor total transacionado.

No primeiro trimestre deste ano, a compra de casas “por compradores com domicílio fiscal no território nacional diminuiu 3,1% em relação ao ano anterior, para um total de 31.010″. Mesmo assim, esse recorde representa 93,8% do número total de transações e é “o maior peso relativo desde o 1º trimestre de 2022”, conclui

o INE.