“É uma alegria imensa, estamos todos eufóricos, nas nuvens. Uma conquista e um grande passo para a ginástica artística nacional. Um momento histórico. É difícil encontrar palavras depois do trabalho, do espírito de sacrifício, da força de vontade de Filipa e dos seus treinadores José Ferreirinha e Joana Carvalho, do clube, da associação... de todos que a acompanharam ao longo das décadas desde a sua primeira treinadora, Cristina Gomes”, elogiou Luís Arrais,

em declarações à Lusa.

Filipa Martins garantiu um dos 24 lugares na final de Paris2024, alcançando 53.166 pontos, com 14.133 em cofres, graças à pirueta dupla Yurchenko, 13.800 nas barras paralelas assimétricas, sua especialidade, 12.633 no chão e 12.600 na viga.

“Filipa dedicou muito trabalho, muita vontade, grande motivação e um grande espírito de sacrifício. É enorme. Uma conquista desejada há décadas e que finalmente aconteceu”, parabenizou-se o diretor

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