O responsável pela associação foi cossignatário em abril, ao lado de outras associações de cientistas, de um artigo na revista Nature onde se manifestava preocupação quanto o impacto do ‘Brexit' na área da investigação.

Diogo Martins mudou-se para o Reino Unido há seis anos e continua a considerar o país como “um destino de topo” para trabalhar, num local onde as associações se têm adaptado ao novo contexto político que se vive.

O presidente da PARSUK avança que a cultura de trabalho e a diversidade é “extraordinária.” Diogo Martins aponta ainda a abertura para culturas internacionais, assim como congratula as oportunidades de carreira. No entanto, admite que é mais difícil para estrangeiros começarem vida no Reino Unido após o Brexit. Ainda assim aconselha as pessoas a trabalhar no Reino Unido.

A PARSUK realiza no dia 04 de junho em Londres o 15.º encontro anual, desta vez dedicado ao valor social da ciência, que vai contar com a presença da ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato.