Segundo Graça Freitas, no final do mês estará pronta uma orientação com indicações para a vacinação de contactos, que está a ser trabalhada com os clínicos, a Comissão Técnica de Vacinação e os parceiros das outras instituições.

A vacinação só será administrada a quem teve contacto com doentes. Graça Freitas salienta que a quantidade de vacinas atribuídas a Portugal pela União Europeia “é suficiente” para as necessidades do país.