Segundo as medidas de coação, o vice-presidente da distrital do Porto do Chega ficou sujeito a Termo de Identidade e Residência, já prestado, a obrigação de se apresentar semanalmente na esquadra da sua área de residência, assim como está proibido de contactar, por qualquer tipo de meio os ofendidos.

André Ventura foi questionado sobre se admite afastar os membros do partido envolvidos no caso, ao que afirma que “as ameaças são intoleráveis”, mas terá primeiro de “conhecer em detalhe as questões do processo” para tirar daí consequências.

Segundo o Jornal de Notícias, Nuno Pontes foi detido pela Unidade Nacional de Contraterrorismo da Polícia Judiciária (PJ) por posse de arma ilegal na sequência de um inquérito por ameaças a jornalistas, injúrias e atentado à liberdade de imprensa.

Também Luc Ngunda Mombito, conselheiro nacional do Chega, foi alvo de buscas pela (PJ), de acordo com o mesmo jornal.