Os 12 radares de velocidade média vão fiscalizar as autoestradas A1 (Santarém e Mealhada), A3 (Braga e Trofa), A25 (Águeda) e A42 (Paços de Ferreira), nos itinerários complementares IC2 (Loures e Rio Maior) e IC19 (Sintra) e nas estradas nacionais EN10 (Montijo e Vila Franca de Xira), EN109 (Figueira da Foz) e EN211 (Marco de Canaveses).

Os restantes 25 radares destinam-se a medir a velocidade instantânea e a sua atividade vai centrar-se em estradas nacionais.

Onde estão os radares de velocidade instantânea situados?

A1 (dois em Vila Nova de Gaia), A2 (Albufeira), A44 (Vila Nova de Gaia), A7 (dois em Guimarães), EN101 (Guimarães), EN103 (Barcelos), EN105 (Santo Tirso), EN109 (Figueira da Foz), EN119 (Benavente), EN125 (Faro), EN14 (Maia), EN18 (Belmonte), EN206 (Fafe), EN234 (Nelas), EN251 (Coruche), EN252 (dois radares em Palmela), EN260 (Beja), EN5 (Montijo), IC17 (Loures), IC2 (Coimbra e Águeda) e IP7 (Lisboa).

Estes novos radares somam-se aos 61 já existentes e representam um investimento global de 6,2 milhões de euros, sendo que o investimento da instituição foi de 5,8 milhões de euros. Todavia, a intenção da ANSR é não ficar por aqui.

“O número de radares em Portugal ainda é diminuto face ao normal na Europa e sobretudo nos países onde a sinistralidade é, para nós, uma referência, como é o caso da Suécia. Temos muito poucos radares por milhão de habitantes, é um número insuficiente face ao que é normal nos países da Europa”, refere, admitindo a colocação de novos radares no futuro.