Segundo o Jornal de Notícias, apenas cerca de mil casas foram atribuídas até à data e apenas 2.891 foram contratualizadas.

O plano iniciou em 2018 e prevê a atribuição de casas de três formas, a famílias carenciadas: aquisição de frações ou prédios, reabilitação ou nova construção.

Lisboa e Vale do Tejo é a região com mais casas para atribuir, estando já cerca de 39 porcento dos acordos celebrados na região. As regiões Centro, Açores e Madeira, ainda não formalizaram nenhum entendimento.