A ANSR compara os números com o mesmo período de 2014, destacando "a tendência de crescimento" na última década, em que a sinistralidade aumentou 22%, as vítimas mortais 3,4%, os feridos graves 26% e os feridos ligeiros 18. 9%.
Em comparação com os primeiros seis meses do ano passado, a ANSR indica que, entre janeiro e junho, houve menos 19 vítimas mortais (-8,2%), mas registaram-se mais 571 acidentes (+3,4%), mais 56 feridos graves (+5,0%) e mais 692 feridos ligeiros (+3,6%).
A ANSR faz ainda uma comparação com 2019, ano de referência para a monitorização das metas de redução do número de mortos e feridos graves até 2030 estabelecidas pela Comissão Europeia e por Portugal, verificando-se uma diminuição de mortos e feridos ligeiros, com menos 12 e 119, respetivamente. Por outro lado, observou-se um aumento dos feridos graves e dos acidentes, com mais 136 feridos graves (13,0%) e mais 486 desastres (2,9%).